sexta-feira, 8 de maio de 2009

Salvador com Morro de São Paulo e sem Salvador

A vilinha, ao fundo
Estava desde os 19 anos sem rever Salvador, na Bahia. Este mês, aproveitamos a temporada de chuvas lá (sim, era) e fomos. Mas, repetiu-se o que aconteceu com Recife: Délcio foi com a idéia fixa de conhecer um lugar paradisíaco, perto da capital. E lá fomos nós a Morro de São Paulo.
Das várias opções disponíveis para chegar na ilha de Tinharé, escolhemos a mais cheia de aventuras... 1. Alugamos um carro, perdida no centro histórico; 2. Pegamos o ferryboat, na ida tudo bem; 3. Uns 120 km de viagem, que viraram 180, pois erramos a estrada; 4. Vinte minutos de lancha rápida e quase duas chapinhas desperdiçadas...
Morro de São Paulo é um paraíso caro, sem carros. A gente chega pagando taxa, pega um taxi especial, que é um carrinho de mão, pilotado por um baiano simpático, e vai procurar pousada. Elas existem em todos os cantinhos, sobem e descem morros.
Escolhemos a que, até o final, me pareceu melhor localizada: Brisa de Caitá, na segunda praia. Confortável e com preço razoável, a pousadinha não decepcionou.
O tempo ajudou bastante, com sol e calor na medida, como é comum no Nordeste. Mas o mais legal mesmo foi o clima da noite de Morro de São Paulo, especialmente da segunda praia. Os restaurantes colocam as mesas na areia, com iluminação de velas e música ao vivo... Nas barraquinhas, as caipiroskas com frutas tropicais - e eu recomendo "umbucajá com graviola" - etchaa, dilicia!
E aquele povo todo, faceiro, circulando... Vá lá: "I wanna to go back to Bahia!"

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