sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Os donos do hotel também podem ser amigos




Uma confortável cama e um bom banho são requisitos fundamentais para uma prosaica estadia seja numa pousada, hotel ou similar. Quando se sai de casa, o mínimo que se pode exigir é que as acomodações sejam iguais a do seu doce lar, caso contrario vira aventura. No Balneário do Cassino, no municipio de Rio Grande, encontramos esses pré-requisitos e ainda de lambuja fomos brindados com a simplicidade e a simpatia dos donos do Lira Apart Hotel e Bella Praia Apart, o casal Luis Mário e Juliana. Não é facil a relação hóspede versus hotel, pois ela deve ser discreta, mas não indiferente, deve ser de confiança, mas sem baixar a guarda, enfim são limites de liberdade muitas vezes ambíguas, com conivências e outra mazelas tipicas do relacionamento humano. Mas esse casal consegue aliar a austeridade do golfista Luis Mario e a singeleza e paciencia da incansável Juliana, mãe da princesinha Manoela, nos ingredientes corretos para a receita de bem hospedar. A gente sabe que vocês não eram do ramo, mas, hoje, pela experiência que nós temos de nossas viagens, podemos dizer que de calouros vocês já passaram a veteranos. Mas não percam esse atendimento fraterno, quase artesanal, pois a tendência ao tecnicismo nessa area é um caminho quase inexorável. Em breve voltaremos para conferir as novidades por vocês prometidas e obrigado pela bela noite de carnaval na beira da piscina com o conjunto do Cacau e os acepipes do hotel. E a Lívia perdeu essa... Espero também que não tenha dado hipotermia no braço do Luis Mario pois não tava facil tirar o espumante de dentro do cooler. Voltaremos!!!!!!!!

Sempre os três...


1. Buenos Aires
2. Buenos Aires
3. Punta Del Este
4.Bariloche
5. Viña Del Mar
4. Porto de Galinhas
5. Rio de janeiro
6. Cassino/Rio Grande/RS

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

É CARNAVAAAALL




Bateu a preguiça geral!

Ninguém postou uma linha em mais de dez dias... Tá, tinha carnaval, isso explicaria tudo, mas eu nem gosto muito de folia. Mas aí fomos pro Cassino/Rio Grande/Rio Grande do Sul. E carnaval no Cassino é muito divertido.

Cassino, para quem não conhece, tem uma avenida de chegada, com um canteirão no meio, cheio de eucaliptos, graminha, muito gente caminhando, muita bicicleta atropelando, cãezinhos fofys e feras - com e sem focinheiras - e até tendinhas com venda de artesanato(não vi nada interessante) e doces do Cassino(os de Pelotas ficam na carrocinha permanente do outro lado da rua). É nessa avenida que, na mão de quem chega na praia, em dia de carnaval, o povo se acomoda. Chega a ter três "camadas" de cadeiras de praia. E vem os blocos: Eu Amo Minha Sogra, Banda do Açougue, Pato Gay, outros que não lembro nome e o Bumbum da Filomena, o mais organizados de todos, com cordão de isolamento, pessoal de apoio e fantasias mais chics. Mas nem precisava, porque o mais legal é a alegria de quem desfila. cada bloco tem sua banda e o pessoal da banda, toca de sertaneja - Ci-u-men-taaa, paaaara de ser tão ci-u-men-taaa - a Roberto Carlos, marchinhas antigas, um epetáculo, Carolina!

Soube que o pessoal se organiza o ano todo, improvisa fantasias e sai pra avenida todos os dias de carnaval. Custo - Z-E-R-O! A menos que o cidadão resolva se empedrar de tanto beber e tem muito disso. Mas no meio de tanta família, tanta criança, quase não se percebe o fiasco de quem bebe demais.

Ah, ia esquecendo: homem que não desfila e quer brincar, se veste de mulher. Então, parece que tem milhares de gays, porque eles ficam perfeitos, chegam fazendo charme e brincadeiras. mas, como Pelotas fica bem pertinho, nunca se sabe...

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Santiago de Chile com Abrazos Grátis



Se existe uma cidade latino americana que mais se aproxima do primeiro mundo se chama Santiago do Chile. Ubicada aos pés da Cordilheira dos Andes, numa altitude de 520 metros, é considerada a cidade coma terceira melhor qualidade de vida da América do Sul, atrás de Montevideo e Buenos Aires, o que pessoalmente não concordo. É uma cidade que tem suas peculiaridades e curiosidades, dentre elas a proibição por lei de buzinar em perimetro urbano. Não existe mendicancia, pois também é repreendida na forma da lei. Cidade extremamente limpa, o santiaguino tem isso quase como uma obssessão,pois chegam lavar com sabão e desinfetante a Plaza das Armas, a principal da capital chilena e também o marco zero de Chile. O transporte público funciona com um sistema de metrô eficiente e barato,transporte coletivo de ônibus extremamente acessível,porém muito poluente,aliás essa é uma briga que se trava de longa data para retirar de circulação boa parte desse tipo transporte, visto que em determinada época do ano Santiago fica com o ar irrespirável se tornando assim a segunda cidade mais poluida do mundo, ficando atrás somente da Cidade do México.Tem um vida urbana agitadissima,pois conta com uma população de mais de cinco milhões de personas, que mesmo assim ainda encontram alegria e bom humor para oferecer aos turistas os famosos "Abrazos Grátis".Obrigado Santiago um dia voltaremos!!!!!!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

É, a gente tem história...

O último post, falando sobre os tantos tipos de garçons com os quais nos deparamos em nossas viagens, me lembrou uma situação específica da qual eu tiro sarro até hoje.
Essa aconteceu no final de 2007/início de 2008 no Cassino/RS. Eu, meu pai e minha mãe fomos jantar em um restaurante no centro da cidade, em cima de uma lanchonete. Meu pai se sentiu indisposto logo no início e se retirou, então eu e minha mãe escolhemos e comemos um prato sozinhas. Não lembro qual era o nome dele, mas tinha o famoso “filezinho”, né mãe? Devia ser um daqueles pratos bem comuns, que tem arroz, filé, batata frita... O que eu sei é que não estava bom.
Enfim, o ápice dessa noite foi quando o garçom que havia nos atendido, quando veio pegar nossos pratos, perguntou: “Tava bom o filezinho?”. Eu fiquei paralisada e pensei: “Puts... e agora?” e então minha mãe soltou a frase inesquecível: “Não... gostei... muito”. O mais engraçado foi que, enquanto ela dizia isso, ia esticando a cabeça para cima, para o lado do cara. Não sei se deu para entender, mas ela falou de um jeito como se quisesse dizer: “Hm, vou falar com jeitinho...”. Essa só ela e eu sabemos como foi, mas eu achei interessante contar haha.
Um ano depois retornamos ao restaurante (esse fim de semana, 7-8/02), desta vez meu pai estava junto e nós pedimos uma pizza. Ou seja, foi tudo diferente. Mas a pizza, assim como o filé de um ano atrás, também não estava boa. - Gostaria de dizer que eu bem que alertei: “Ah, não sei não...”, mas eles insistiram que era boa. No final, não era. - Fomos atendidos, desta vez, por outro garçom. No entanto, ele não nos livrou da pergunta: “Tava boa a pizza?” e minha mãe, temendo que eu a zoasse, respondeu - sempre com todo jeitinho: “Sim!” e aí meu pai completou “Hm, já comi melhores...”. E eu, mais uma vez, não disse nada.
Aí vem uma pergunta, que eu tenho certeza que muitas pessoas devem se fazer: Falar a verdade nos restaurantes sim ou não? Eu tenho uma opinião, minha mãe talvez tenha uma diferente e meu pai, uma terceira. Eu penso que devemos falar a verdade, sim, mas com cuidado. Assim como minha mãe fez na primeira situação relatada neste post.
Mãe, tu tava certa, ok? Mas...: “Tava bom o filezinho?” lol

P.s.: Sem fotos porque esquecemos de tirar :/

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Nós e alguns garçons

Pepe tocando uma napolitána...
A gente é meio chato com garçom. Outro dia, tentamos fazer com que um lembrasse que no dia anterior a gente estava sim, lá e que ele havia nos atendido. Coitado! Pareceu ter se esforçado muito, mas em momento algum deixou transparecer aquele olhar brilhante de "claro, vocês!", acrescentando algum detalhe de nosso dia anterior... Nada! Ele não lembrou da gente. E tínhamos certeza de que era o mesmo, com carinha-de-nova-petrópolis-ou-qualquer-cidade-da-serra-gaúcha...

Well... mas nessas andanças, determinados garçons têm nos marcado. Então, vamos nessa:

- o mais conversador: originário da minha lua de mel(sem hífen. Perceberam? eu falei originário!). A gente jantando e ele se aproximando com um pano, álcool e uma pilha de 1.700 pratos. Falava e passava o pano com álcool. Parecia que ia terminar a história e emendava outra. Não tinha jeito, era entrar no restaurante e ouvir o garçom... o tempo todo.

- a mais desastrada: derramou uma garrafa de água num prato de massa da Lívia que deveria estar delicioso. Virou trauma! É falar no restaurante do Serra Azul e a Lívia puxa a história: lembra da garçonete que... Sim, Lívia, eu tentava dizer "não foi nada" e você dizia "MINHA MASSA! O resultado foi um jantar cortesia, com sobremesa.

- os mais atentos: Délcio coçava a cabeça e eles, atentíssimos, achavam que estavam sendo chamados. Foi em Livramento, no restaurante do Hotel Jandaia.

- o mais bebum: esse eu vi numa festa popular, no parque do SR, em Camaquã. Era encarregado de servir os convidados de um camarote vip. Não sei se ele conseguiu perceber isso. Servia uma dose e tomava duas. No meio da noite, foi mandado embora. Trocando as perninhas...

- o mais nojento: Restaurante Marcos, em Rio Grande. Pessoal, o carinha tinha escrito na testa "vocês não vão conseguir entender nosso magnífico cardápio. Será que querem ser atendidos?"

- o mais criativo: Délcio pediu o cardápio, fazendo com as mãos aquele movimento de abre e fecha livro. Ato contínuo, ele imitou o gesto e saiu dançando, como se fosse uma espanhola. Era o Luli, dono da cobra coral que o Délcio matou, em Morro dos Conventos, ex-genro do Pepe.

Isso vai longe...

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009


Um dia no paraiso pertinho de Deus






Se tem lugares no mundo que tem que se conhecer antes de morrer, com certeza Bariloche, na Argentina, é um deles. E se você tiver a sorte que tivemos melhor ainda. Depois de seis dias em que nevou direto, fomos brindados no ultimo dia com um sol maravilhoso, um céu de brigadeiro. O passeio agendado era para o Cerro Piedras Blancas apenas meia hora de viagem do hotel. Acordamos cedo ainda estava escuro, o que é normal pois no inverno lá nove horas as vezes é noite ainda. Tomamos um delicioso café e logo fomos para o ônibus que nos levaria até o cerro. Bariloche estava pintada de branco pois havia nevado a noite inteira, casas, jardins os carros tudo estava parece que coberto com uma camada de chantilly. Não conheço a Europa, mas com certeza a bela paisagem era muito superior aos famosos alpes suiços. Fomos os primeiros a chegar no Piedras Blancas, fazia um frio gostoso, sem vento, um silencio enigmático tomava conta da montanha como se a mesma ainda estivesse dormindo. Pegamos as "aerosillas" e subimos para o topo pois um dos objetivos do passeio era "skibundar", forma de descer a montanha esquiando literalmente de bunda. Quando descemos das cadeiras o cenário quevimos era de tirar o fôlego, pois os bosques de lengas estavam carregados de neve e contrastavam com um azul celeste inacreditável,e todos nós, pasmos, sem falar, como que formando uma egrégora ficamos por instantes comtemplando tanta beleza e ai claro, naquele instante, tive a nitida sensação que Deus estava ali do nosso lado, numa cumplicidade de sentimentos hedonistas e imaculados.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

A MELHOR POUSADA QUE EU JÁ FIQUEI EM TODA MINHA VIDA




Sim, Ricardo, essa com certeza foi "A MELHOR POUSADA QUE EU JÁ FIQUEI EM TODA A MINHA VIDA"!

Era na beira do mar mais bonito que já vi. Tinha uma piscina que, como é tradição, não entrei, mas se não tivesse ia fazer uma faaltaa... Mais: garçons de camisas floreadas à la Hawaii, caipirinhas diliciosas.


Falei em pousada, né? Pois é: o prédio era lindinho, todo cheio de galinhas coloridinhas enfeitando janelas, portas e até o lugar do banheiro onde fica o papel higiênico. Digamos que era impossível esquecer que a praia era Porto de Galinhas.

Essa esticada a PG aconteceu meio que por acaso. Fomos passear em Recife - sem pacote turístico - alugando um apartamento pela internet. Quando resolvemos ir a Porto de Galinhas, mais ou menos 70km distante, fomos ali pra "já voltar". Na verdade, até voltamos a Recife, mas fomos de novo a PG e ficamos três noites na pousada que recomendo: Luar das Marés.

Para achar, não tem errada, é bem perto do centrinho e da praia pode ser vista. Uns garotos que costumam ganhar comissão dos proprietários levam o povo pra conhecer o lugar.

Se pudesse, morava lá...

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

As duas grandes viagens

Só faltava eu aparecer aqui. Bom, eu tinha que vir de uma vez, já estava sofrendo uma certa (grande) pressão para postar logo.
Ok, depois de muito pensar, resolvi falar sobre duas grandes viagens que eu, Lívia, e meus pais, que já postaram, fizemos: a Bariloche - Argentina, em 2003 e 2005. Minha intenção não é relatar exatamente como elas foram mas, sim, falar sobre o que mais me marcou.

Bariloche 2003:

Eu tinha 13 anos. Fomos em Agosto, não lembro em que dia, mas comemoramos o aniversário do meu pai, que é dia 13/08, lá. Fizeram lindas manhãs e tardes de sol (acho que choveu, mas não lembro direito). Tivemos uma aula de esqui (onde eu, me lembro muito bem, caí e quase quebrei a mão. Passei vários dias reclamando e de cara fechada), fomos passear nos Cerros - como o Piedras Blancas e o Catedral, saímos para jantar em restaurantes muito bons, etc.
No Cerro Piedras Blancas tinha o esquibunda, onde íamos até o topo de teleférico e, lá de cima, íamos "esquibundando" morro abaixo. Quando eu estava no teleférico com minha mãe, observei que não tinha neve, era puro barro! Fiquei toda hora comentando "Mãe, como vamos descer?! Não tem neve!" e ela não sabia o que me dizer. No final, tinha neve, mas não no lugar em que eu tinha olhado.
No hotel em que ficamos fizemos vários amigos, tanto que, no final, no aeroporto, rolou uma foto com todo mundo junto. Vimos neve, mas não caindo. Voltei com ótimas recordações, porém sem noção do que ia presenciar na segunda vez que fosse.

Bariloche 2005:

Dessa vez eu tinha, obviamente, 15 anos. E havia mais uma pessoa viajando conosco, minha melhor amiga do colégio, Fernanda. Ficamos no mesmo hotel que em 2003, pois guardávamos boas lembranças dele e era bem no centro. Os passeios não mudaram muito, mas tiveram um pouco mais de "adrenalina". Ou melhor, um se destacou: quando meu pai resolveu andar de carro na Cordilheira dos Andes, em uma estrada que estava coberta de neve e os veículos sendo obrigados a usar cadenas (o que, para nós, seriam correntes). Nós não conseguimos colocá-las e tivemos que ir sem, morrendo de medo, pois o carro podia derrapar a qualquer minuto. Fazia muito frio e foi, sem sombra de dúvidas, uma grande aventura!
Falando em aventuras, vivemos outra quando fomos até o topo de um dos Cerros e pegamos uma temperatura média de -10º C, com sensação térmica de -20º C. Eu achei que minhas mãos e dedos fossem congelar ou quebrar! Minha mãe estava sem luvas para tirar as fotos, e meu pai para filmar, e ambos sofreram bastante! Mas foi muito divertido, tiramos ótimas fotos lá.
Eu também não posso esquecer de falar do Piedras Blancas que, dessa vez, me surpreendeu! Estava coberto de neve! TU-DO! Eu fiquei deslumbrada, pois a imagem que eu estava tendo o prazer de observar era muito surreal, de tão linda e inacreditável! Se podemos denominar algo de paraíso, eu denomino aquele Cerro, naquele dia.
Ah, o relato dessa viagem vai ter que ficar um pouco maior do que o da outra, mas eu também não posso me esquecer de falar de quando comemos um ótimo cordeiro patagônico, em um restaurante, às margens do Lago Nahuel Huapi! Nevou, tranquilamente, por 20 minutos - pra mais - sem parar! Todos ficamos totalmente sem reação. E com a certeza de que essa viagem se tornaria inesquecível.

De uma forma geral, as duas viagens foram ótimas, mas a segunda teve um pouco mais de emoção, e MUITA neve. É, brasileiro que é brasileiro é assim: ansia por neve, por frio, por tudo aquilo que só acontece - a parte da neve com muito custo e por pouquíssimo tempo - na Serra Gaúcha. Sem falar que ir para outro país nos permite adquirir muitos conhecimentos novos, além de acrescentar um pouco mais a si mesmo.

E ainda rende várias histórias!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Questão de Respeito




Essa aconteceu na praia Brava, em Itajai, na bela e Santa Catarina. Apesar de ainda estarem saindo do pesadelo real da enchente que assolou o municipio, aquela brava gente ainda encontrou forças para atender bem os turistas que la estiveram. Ao chegarmos ao restaurante QUESTÃO DE GOSTO fui surpreendido na recepção quando uma garçonete, imaginem ofereceu-se para literalmente lavar-me os pés para tirar a areia que tanto me incomodava. Mas a gentileza no atendimento não parou por ai. Escolhida a mesa para almoçar nova surpresa quando um garçom chegou e se apresentou sou fulano de tal e serei o responsável pelo seu atendimento. Olhei para a Josete e falei que tudo parecia ser surreal, pois não estava entedendo que aquele atendimento estava sendo oferecido a nós, numa pequena praia onde apenas dois meses atras tinha acontecido uma das maiores tragédias que o Brasil tinha presenciado. Que força e resignação é essa que move esse povo ,que exemplo de perseverança . Mas quem vai a um restaurante quer comer bem, preço justo, etc... Pedimos então um filé ao molho de sei lá oque , que comemos rezando. Outra fato interesante que notei, que a cozinha e tudo o que acontece dentro dela é do conhecimento dos clientes,pois é separada apenas por vidros que permitem que se de uma espiada no prato que está sendo feito. O nome do restaurante poderia ser também Questão de Respeito, pois foi assim que fomos tratados, com carinho, educação e tudo mais que puderem imaginar. Nota Mil pra eles!!!!!

Bife de Chorizo

Enquanto os dois preguiçosos não se animam a escrever nada, vou continuando...

Hoje fiz a montagem de um painel com fotos em que aparecem os três (dois supostos) autores desse espaço. Fotos que estavam misturadas, sem data e sem identificação. Só uma foi difícil identificar, mas um close e apareceu o óbvio, os tonéis que ficam no balcão do restaurante chamado... Tonel, em Punta del Este. Era um restaurante entrável e dos menos caros.
Lembro que nesse restaurante o Délcio pediu "bife de chorizo", querendo se deliciar com o prato preferido dele na Argentina, que é um corte do contrafilé. Mas chorizo, no Uruguai é como o nosso chouriço, uma linguiça que vai na feijoada... Daí que explica o garçom, explica o Délcio e acabamos comendo linguiça mesmo. Entre outras coisas.